foto: na playa negra

foto: isla de Portete

foto: depois da banhoca

18/03 a 29/03/2008

foto: aniversário do Luis

Ahhh Mompiche... Mompiche!!

É muita fixe!!! lol :)

Foi dificil sair de Mompiche...

Por coincidência, ou nao, a única tenda no camping onde estavamos (TaboSurf) era lusa, aí conhecemos o Joao e a boa energia adivinhava uma optima estadia, e assim foi... parrilhadas, caminhadas, surf e mergulhos nas águas quentes do pacifico.

Apesar dos cortes constantes de água e luz e da escassez de alimentos (pouca variedade), nao havia vontade de partir, e decidimos ficar até ao aniversário do Luis, festejado com uma parrilhada de pescado e regado a rum e salsa...

... foram bons os momentos passados com os "parceros" do TaboSurf... mas seguimos caminho, e acabamos de chegar a Canoa.

foto: habitante de Mompiche

foto: ... que tranquiloooo

13/03 a 17/03/2008

foto: vista de Mompiche

Depois de muita ansiedade, finalmente sentimos a maresia...

Saímos de Mindo pelas 7 da manhä e depois de trocar 2 vezes de bus, uma viagem de chiva e uma boleia num camiäo de gado, chegámos a Mompiche por volta das 7 da tarde.

Mompiche é um pueblo super tranquilo e isolado, com pouco mais de 6 quarteiröes, numa baía. É conhecido por ser um dos melhores spots de surf do Equador, onde além de surfistas também há alguns turistas, porque é um lugar pictoresco, de ruas de areia, com cabanas ao longo da praia, água quente e um fim de tarde delicioso.

Hoje, para levantar dinheiro e vir à internet, tivemos que nos deslocar até Atacames, cidade a 2 horas de distância bastante movimentada e de cimento, o que nos faz querer voltar rapidamente à paz de Mompiche.

foto: na praça central de Mindo... esse sitio lindoooooo

foto: no hostal La Casa de Cecilia, onde nos alojámos em Mindo

09/03 a 12/03/2008

foto: nós no rio Mindo

Saimos de Otavalo em direcçao a Quito, dormimos uma noite na capital e dirigimo-nos à costa, parando antes em Mindo, um povoado lindo, rodeado de bosque tropical húmido e com uma grande variedade de aves, destacando-se as espécies de colibris (beija-flor).

Apesar de ser inverno, o tempo brindou-nos com sol e calor, e aproveitamos para dar uma volta pelos arredores...

foto: Fer e nós com o vulcäo Imbabura

foto: Ceci, Fer e nós na cascata de Peguche, Otavalo

05/03 a 08/03/2008

foto: parte do mercado de sábado em Otavalo

Durante estes dias andámos a percorrer Otavalo...
Hospedamo-nos no Hostal Chasqui, onde conhecemos mais uns amigos argentinos que viajam vendendo artesanato. Com eles fizemos uma caminhada para apreciar as paisagens vulcanicas em redor do pueblo.
No sábado surpreendemo-nos com a vila transformada num enorme mercado de artesanato, todas as ruas se enchem de bancas multicoloridas e de trabalhos de artesöes de toda a América Latina.

foto: entrada de Otavalo

02/03 a 04/03/2008

foto: fronteira Colombia-Equador

Saimos de San Agustin às 14:00 em direcçao a Popayan, passando pelo Paramo e pelo Parque Natural do vulcao Puracé. A meio do caminho fomos parados e revistados por um grupo contraguerrillas do exército que procuravam armas e ligaçoes com as FARC. A viagem demorou cerca de 6 horas por um caminho de terra batida.
Chegámos ao terminal de Popayan e esperámos pelo autocarro que nos levou de noite a Ipiales, pela Panamericana, onde mais uma vez fomos mandados parar e revistados.
A viagem foi mais curta do que esperávamos e às 4:30 da manha já nos encontrávamos na fronteira com o Equador, deixando para trás um país esquecido pelo mundo, um país lindo, colorido, de gente sorridente e hospitaleira, com uma natureza exuberante.
Passámos a fronteira sem problemas pela ponte internacional de Rumichaca, apesar da tensäo existente entre os dois países.
Seguimos até Otavalo, importante centro de comunidades indigenas, rodeado por vulcoes e possivelmente com o maior mercado de artesanato da América do Sul.

foto: calle Loceria, San Agustin

foto: rio magdalena visto da ponte, san agustin

foto: na cascata

25/02 a 01/03/2008

foto: cascata e ponte sobre o Rio Magdalena

Ficámos mais esta semana em San Agustin.
Entre idas ao mercado, aprender novos truques em artesanato com amigos e passear pelo povo, surgiu a ideia de fazer uma caminhada até ao Rio Magdalena. Uma descida ingreme e uma vista linda conduziu-nos ao vale onde corre o rio, descansámos na ponte que o cruza para o Alto dos Idolos e logo vislumbrámos entre a vegetaçao uma cascata, ficámos a contemplá-la até serem horas de subir...
Apesar de nos terem chegado noticias de confrontos militares com as FARC e estradas cortadas na zona, decidimos partir no domingo.